quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Para os membros e seguidores...

baby steps é assim que tem sido a caminho desde de abril 2009, de um blogue que pretende ser um espaço público de partilha e ligação entre projectos e pessoas que vale a pena conhecer e valorizar deste nosso país...

no fundo, contribuir para que pela osmose se vá construindo um portugal mais consistente com a sua história!

de um ser mal abandonado, no início, passei a estar junto de uma comunidade de pessoas conhecidas e outras desconhecidas que publicamente se assumiram como membros e seguidores. acabou por ser uma surpresa a diversidade de pessoas que "recheia" o blogue.

este post é para vos comunicar a mudança de figurino, endereço e funcionalidades mas acima de tudo para vos agradecer os contributos dos PRIMEIROS, os EARLY ADOPTERS de um blogue de inovação, que se procura que seja um puro sangue. talvez para figurar no vosso CV do linkedin, como "membros da autoridade da inovação".

como o que nos guia é o foco no melhor produto, o mais co-criativo possível e simples, passaremos para uma plataforma que julgamos corresponder mais a esta ambição e que é resultado de sugestões de melhoria desta comunidade. algumas das novas funcionalidades:
- breve biografia do autor de cada post para conhecer a relevância do mesmo;
- feeds disponíveis por autor;
- calendário de eventos;
- interacção amigável para dispositivos móveis como iPhone ou Android;
- possibilidade de assinatura das actualizações de forma diária, semanal ou mensal, por temas de preferência, por email ou RSS;
- possibilidade de impressão dos posts;
- extensão à rede twitter em www.twitter.com/adiorg;

tentamos que a migração dos membros e seguidores fosse automática mas não foi possível. desta forma, indicamos os passos a dar para se manterem activamente ligados:

::. novo endereço

::. registo para receber todos os posts no email

::. registo para receber todos os posts em RSS

::. registo no Grupo Linkedin autoridade da inovação
- farei um convite personalizado a todos e activaremos uma melhor gestão de "ligações" entre as pessoas desta comunidade do que o blogue permite;

até breve,
obg a todos e um especial abraço ao marco pereirinha que tornou este passo possível,

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Measure it with Love


Depois do desafio que o meu bom amigo Vasco Sousa fez há uns tempos, decidi finalmente escrever-vos estes pensamentos, que fizeram parte do tema principal da minha tese de licenciatura há uns anos valentes: o Amor. E que se aplica a algo tão tangível como o mundo do trabalho.

Não me apetece falar daquilo que já todos sabemos: que vivemos numa época de crise de valores, que o amor já não era o que era, que os bancos emprestaram demasiado tornando-nos consumo-dependentes, que temos demasiadas coisas que não são nossas e das quais não precisamos, que os sistemas económicos estão a entrar em colapso, que o planeta está doente, que vivemos uma era do vazio...

Quero falar-vos é do que ainda temos, do que é gratuito e que não está dependente do nosso gestor de conta nem do orçamento familiar e que nos permite viver de uma forma intrinsecamente significativa.
No meu caso particular tive o prazer e o sofrimento de construir de raíz empresas próprias. Confirmei que gosto de pessoas. E essas, há-as em todo o lado. De todo o género. Somos 6,6 mil milhões.
Descobri que estar com pessoas me fazia feliz. Ora a descoberta filosófica do que nos faz felizes só pode ser uma travessia pessoal. Descobri que felicidade não é o mesmo que alegria, pois tive momentos de tristeza mesmo sendo feliz. Paradoxal não?
Descobri que gostar de pessoas, ser feliz e encontrar beleza nos meus dias, nas mais pequenas coisas, era o que de facto preenchia a minha vida e lhe dava um significado mais profundo. Que "o meu peso é o meu amor" (esta expressão não é originalidade minha, é de Sto. Agostinho). O amor é o meu peso no sentido de me ligar à vida, de me dotar de gravidade. É como um fio invisível que se estende por entre tudo e todos aqueles que me tocam, de uma forma ou de outra, formando uma teia viva e dinâmica.

E o que falta em muitas das nossas empresas são estas células base da vida humana. Bem-querer, amor, felicidade.
Muitas delas até já se desfazem em acções de formação que tentam preencher a falha, embora não se compreenda bem a origem da mesma. Mas por muitas actividades radicais que façam, fins-de-semana forçosamente divertidos organizados por empresas de eventos, uma panóplia de "sentidos de vida" empacotados à pressa para caber no orçamento dos recursos humanos, ainda assim, há tanta infelicidade no emprego. Que leva à falta de empenho, à falta de resultados e consecutivamente à falta de rentabilidade. E mais grave ainda, à infelicidade pessoal.

Na minha primeira empresa não tínhamos possibilidade de pagar ordenados elevados. Não tínhamos fins-de-semana chiques em hotéis, não existia um director de RH para processar ordenados e anotar férias. Ainda por cima trabalhavamos num ramo de elevada rotatividade de pessoal, a restauração. 
E esta mesma empresa de que vos falo teve a mesma equipa, unida e com excelentes resultados, durante quase 5 anos.
E como? Tendo uma equipa feliz! 
Um equipa de pessoas que foram escolhidas não apenas pelas suas capacidades técnicas, mas sobretudo humanas. Porque era de uma equipa de pessoas que a minha empresa precisava.

"Diga-me qual é o seu sonho", perguntava nas entrevistas. E perguntam-me, "mas para servir às mesas ou ser chef de cozinha é preciso ter um sentido de vida?". Sim, ah pois é! É preciso em tudo, porque não haveria de ser no trabalho? Saber os sonhos daquelas pessoas ajudava-me a motivá-las, a encontrar campos comuns de interesse. Até no simples acto de dar um prémio. Que nem sempre era monetário. Podia ser uma ida ao cinema ou ao teatro ou mesmo um utensílio para a casa que andavam a namorar há meses. Uma festa de natal não tem de ser realizada a gastar dinheiro em inutilidades para cumprir o amigo secreto, pode servir para unir a equipa na ajuda da pintura da casa de um colega que precisa ou motivar todos a fazer um pequeno espectáculo para apresentar à família.
Não há regras, na realidade, para além desta: bem-querer e amor geram felicidade. Pacificam conflitos. Em qualquer parte do mundo. 

No que temos fora de nós e no que temos por dentro. 

Call for Speakers 1º Ignite Porto (26 Nov)

CALL-FOR-SPEAKERS

Para oradores interessados em falar nos próximos Ignite Portugal (dia 26 Nov no Porto e dia 17 Dez em Lisboa).

Pretendem-se candidatos com apresentações interesantes e originais de temas relacionados com a inovação, criatividade, empreendedorismo ou tecnologia, através de intervenções únicas e divertidas, mas não serão aceites apresentações de divulgação ou 'sales pitch'.

Para participar como speaker basta enviar um mail para igniteportugal@gmail.com, com a seguinte informação:
-Nome
-Contactos
-Website
-Profissão
-Empresa
-Sinopse da apresentação

As datas limite para candidaturas são:
Dia 6 Novembro para oradores do Porto
Dia 27 Novembro para oradores de Lisboa

::. Links de apoio
http://igniteportugal.blogspot.com/2009/10/call-for-speakers.html
http://igniteportugal.blogspot.com/2009/10/1-ignite-portugal-foi-um-grande-sucesso.html

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

EPIS: Educação Para a Inclusão Social

EPIS na verdade significa Empresários para a Inclusão Social, e é uma associação de empresários criada em 2006 como resposta a um repto lançado pelo Presidente da República convidando todos os portugueses a "compromisso para a inclusão social. Como missão prioritária, os fundadores estabeleceram o combate ao insucesso e ao abandono escolar.
O método de trabalho desenvolvido pauta-se por: (i) uma intervenção metodológica e profissional, (ii) um enfoque no terreno, (iii) accountability, (iv) replicabilidade e escalabilidade nacional e (v) uma lógica de incubação com vista à internalização pelo Ministério da Educação, pelas autarquias e pelo Estado em geral.
São dois os projectos, do ponto de vista da intervenção na educação, que a EPIS tem actualmente no terreno:
1- Rede nacional de mediadores de capacitação para o sucesso escolar”, focada em alunos que frequentam o 3.º ciclo de escolaridade. Constituída por equipas de técnicos e professores, aplica uma metodologia com: (1) um sistema de sinalização de jovens com factores de risco em termos de sucesso escolar e (2) um portfólio de métodos de capacitação que possibilitam a construção de planos individuais de acompanhamento em proximidade e em continuidade. Em 2008/2009 os resultados quantitativos concretizaram a primeira prova de vida, alcançando-se um aumento do sucesso escolar de 14 pontos percentuais face ao ano anterior com os 6.000 alunos de risco acompanhados, a partir de uma base de 20.000 alunos analisados.



2- Boas práticas de gestão na escola”, um projecto de elevação de standards de gestão da escola enquanto organização, a dar os primeiros passo no terreno em 63 escolas das Direcções Regionais de Educação do Norte e do Centro. A metodologia baseia-se no diagnóstico da situação de partida face às boas práticas publicadas no livro Escolas de Futuro”, com vista à identificação de “gaps” e à construção/calendarização de um programa de acção para a melhoria do desempenho da escola, com indicadores chave de sucesso, métricas e janelas de controlo periódico de progresso.
A 5ª edição da Clinton Global Initiative (CGI), realizada em Nova Iorque entre Setembro deste ano,sob o alto patrocínio da Fundação Bill Clinton, distinguiu o projecto “Rede de mediadores EPIS para o sucesso escolar” com base nos resultados quantitativos alcançados em 2008/2009, fazendo parte de um dos 28 casos de estudo europeus apresentados na iniciativa.


quarta-feira, 30 de setembro de 2009

O Conceito Habitat do Fórum Têxteis do Futuro

HABITAT é o tema da 16ª edição do Fórum Têxteis do Futuro que é uma iniciativa gerida pelo Citeve e organizada em parceria com os responsáveis do Salão Modtissimo, com um próximo evento agendado para os dias 30 de Setembro e 1 de Outubro de 2009, no Edifício de Exposições e Congressos da Alfândega do Porto, na Sala Poente.

Para a 16ª edição do Fórum o Citeve elegeu os temas de design, construção e arquitectura para criar o Salão Habitat, desta vez com os olhos postos na sensibilização de arquitectos, designers e todos os interessados nas questões estruturais e de funcionamento de projectos para espaços públicos, na componente social desses projectos, mas também interessados no domínio privado, e que possam encontrar nos materiais têxteis matéria para trabalhar em diversos planos de criatividade e de inovação.

Os têxteis são materiais com uma grande capacidade de adaptação e de transformação em materiais compósitos pelo que o tema não se encerra nos têxteis em exclusivo. O mobiliário de habitação, mas também as temáticas da sustentabilidade da construção serão as áreas de aposta do Salão Habitat, para fazer a ponte com a indústria. Por isso o Citeve leva para a exposição dois dos mais recentes projectos de parceria com a indústria nacional em desenvolvimento de materiais de isolamento térmico e acústico e de pisos amortecedores mais confortáveis.

Destaque ainda para o projecto Habitat por Medida que pretende ser uma área de demonstração de tecnologias, onde os convidados vão trabalhar com um body-scanner e software de edição de mobiliário em 3D e por isso vão conhecer as medidas de mobiliário mais adequadas para as suas próprias medidas. Será também uma área de workshop divertido, onde os visitantes vão ser convidados a analisar que a geometria e as medidas do mobiliário são determinantes em termos ergonómicos e que para isso deve adaptar-se às pessoas, à semelhança do que acontece com o vestuário, e não o contrário. Há ainda um brinde para os participantes.

Está também a ser preparado um programa que inclui a participação da InovaDomus, da Plataforma da Construção Sustentável e da apresentação dos projectos mobilizadores do Pólo de Competitividade das Indústrias da Moda.

A InovaDomus vai aproveitar o evento para lançar o passatempo “Pense connosco no futuro do habitat!... E habilite-se a ganhar um iPod”. O objectivo deste passatempo é recolher ideias inovadoras e vanguardistas sobre a casa que gostaríamos de ter, no futuro.

No segundo dia da exposição, Quinta-feira 01.10.09, pelas 10h30, no Salão Habitat do Espaço Têxteis do Futuro (Sala Poente), o Fórum organiza uma Tertúlia sobre Os Têxteis no conceito Habitat. Com esta iniciativa o Citeve promove um encontro para trocar ideias sobre oportunidades e negócios, com alguns especialistas que vão apresentar os seus pontos de vista sobre temas como o design, construção e arquitectura, sempre numa lógica de aplicação dos materiais têxteis.

Estão convidados o Prof. Doutor Jorge Alves da InovaDomus - Projecto Casa do Futuro, o Dr. Nuno Madeira gestor da empresa têxtil Ibérica Feltros, o designer Miguel Rios, o blogger Vasco Sousa da autoridade da inovação e os responsáveis do Citeve para os projectos Fibnatex e Wallintex, respectivamente o Eng.º José Morqado e a Eng.ª Lúcia Rodrigues. A tertúlia será conduzida pelo Eng.º Hélder Rosendo do Citeve.

Para mais informações contacte através do correio electrónico:
fmerino@citeve.pt

Links complementares:

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Linha de Apoio à Internacionalização de Patentes

A partir do dia 11 de Setembro de 2009, entrou em vigor a Portaria n.º 1020/2009 de 10 de Setembro, que tem como objectivo criar um incentivo para a inovação e internacionalização da economia portuguesa, através da criação da Linha de Apoio à Internacionalização de Patentes (LAIP).


A LAIP visa complementar as medidas de incentivo à inovação e aos pedidos de patentes e de modelos de utilidade que já foram tomadas e apoiar as estratégias de internacionalização e de expansão para novos mercados das empresas portuguesas, o que é particularmente importante no contexto de crise que a economia mundial atravessa.


Esta medida destina-se a empresas, instituições sem fins lucrativos que desenvolvam actividades de investigação e inventores individuais, sendo o incentivo entre 50% e 80% das despesas elegíveis, num limite máximo de 8.000€ por candidatura, estando prevista uma majoração de 10%.


As despesas elegíveis no âmbito da LAIP incluem taxas, honorários de tradução e honorários de consultoria em Propriedade Industrial.


O prazo limite para apresentação das candidaturas é 11 de Dezembro de 2009.


Para mais informações, não hesite em contactar-nos através do email: asilva@clarkemodet.com.pt.


Links complementares:

http://www.marcasepatentes.pt/index.php?action=view&id=201&module=newsmodule

http://dre.pt/pdf1sdip/2009/09/17600/0619306196.pdf

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Portugal − O Pioneiro da Globalização

Sessão lançamento


"Agostinho da Silva apaixonou-se pelo nosso primeiro Cabo Canaveral da Expansão no reino do Algarve. Dali saíram aventureiros do corso, «achadores» de ilhas desabitadas e raptores de escravos nas primeiras décadas de Quatrocentos. Depois navegadores em busca de ouro em pó na costa africana ocidental e de uma figura lendária, o Preste João, chegando a subir rios à sua procura. Lagos foi o primeiro ‘cais’ virado ao Mar Oceano, em grande parte ignoto e temido, recordou o filósofo português.
Depois o ouro da Mina encheu as caravelas e Lisboa tornou-se o novo ‘cais’. Dali partiram os primeiros navegadores para contornar a mítica ponta de África e tentar chegar ao Golfo Arábico, entrando no Oceano Índico, então o centro económico do mundo. Bartolomeu Dias venceria o Adamastor e o Plano da Índia deixou de ser um sonho de João II para se tornar uma nova rota.
Finalmente, a viagem experimental de Vasco da Gama mudou, não apenas, as relações de força no Índico – mudou Lisboa que se tornou, nos anos de 1500, o «compêndio do mundo», como cantava André Falcão de Resende, amigo de Camões. Mudou, também, o próprio mundo. Globalizou-o. O monarca que viveu este auge teve uma vertigem hegemónica e julgou poder criar um império mundial e ser sagrado «Rei dos Reis». O projecto manuelino não se concretizou plenamente, mas o império em rede criado pela Expansão Portuguesa tocou os quatro continentes e provocou o nascimento do verdadeiro comércio globalizado.
Mas esta saga continua a ser colocada em segundo plano por muitas correntes de historiadores, economistas e analistas da geopolítica quando analisam a ‘fractura’ histórica que ocorreu em Quinhentos. Uma mudança sistémica, porventura, tão importante quanto a que os chineses haviam levado a cabo cinco séculos antes com a invenção do capitalismo comercial e do papel-moeda.
As viagens de Colombo – cuja naturalidade é disputada ainda hoje entre portugueses, catalães e genoveses – e o achamento do Novo Mundo, que viria a ser baptizado de América, tomaram a dianteira por diversas razões que questionamos neste livro. O que coloca aos historiadores e aos entusiastas da Expansão Portuguesa um desafio. Repto que a edição deste livro aceitou, procurando recolocar na actualidade o pioneirismo português."


Pode fazer o download do excerto desta obra em:


CONVITE:
O Centro Atlântico e os autores Jorge Nascimento Rodrigues e Tessaleno Devesas gostariam de o(a) convidar a participar na sessão de lançamento do livro, no próximo dia 28 de Setembro, pelas 18:00h, na Biblioteca Almeida Garrett (Palácio de Cristal). A Herança das Descobertas será comentada pelo Prof. Daniel Bessa e pelo Dr. Jaime Quesado.


O Expresso da Inovação da Viarco

“Os lápis não são madeira e mina, é pensamento pelas falanges”

 Toulouse-Lautrec

 

A centenária empresa de lápis portuguesa, Viarco, empreendeu em 2008 um programa de colocação no mercado dos seus lápis e de, criativamente, apresentar a renovação da empresa. Chamou-lhe Viarco Express.

 

O programa tomou a forma de um curioso jogo de estafetas em que de artista em artista, dez lápis, ou seja, os dez convites iniciais, se multiplicariam com o objectivo de atingirem os 100 artistas e as 100 obras produzidas pelos lápis Viarco.

 

O culminar deste projecto seria uma exposição onde todos os desenhos produzidos, por nomes desde Souto Moura a Paula Rego, estariam disponíveis para fruição pública e, possivelmente, expostos no Museu da Presidência. Este projecto foi efectuado pela Fábrica de Lápis Viarco em colaboração com a Associação Cultural Saco Azul e a empresa Maus Hábitos.

 

Deste programa mais voltado para uma estratégia de Marketing nasce o hábito de ter artistas em residência e a circular pelas instalações da empresa. A necessidade de abordar os mercados de forma diferenciada, reflexo de uma nova gestão personalizada por José Vieira, e empreender uma estratégia competitiva sustentada, aproveitando o equipamento fabril quase artesanal e o extenso know-how de fabrico, potenciou a junção entre os artistas e a gestão.

 

Destes confrontos criativos novos produtos emergiram, quer pelo conhecimento profundo das áreas criativas e suas necessidades, quer pela sugestão de novos atributos para os lápis, quer pelo teste de produto efectuado por profissionais exigentes. A sugestão de melhorias e aperfeiçoamentos, bem como de novos atributos, levou a que dissessem a José Araújo, numa feira internacional, que havia mais novidades na sua mochila que nos expositores da feira.

 

Sem que tivesse sido planeada uma forma de Workart tomou expressão nas instalações da Viarco e e terá contribuído para alimentar o pipeline da inovação. Nas palavras de José Araújo “O manancial de ideias gigantesco faz com que hoje tenhamos um portfólio de produtos totalmente inovadores, totalmente diferenciados daquilo que a concorrência faz, fez ou alguma vez apresentou”.

 

Destacam-se, destas inovações, a aguarela de grafite; o bastão de grafite artesanal, chamado XL; o artgraf notebook, inspirado num computador portátil; os lápis de 22 centímetros. A introdução destas inovações, e da adequação a novas estéticas e mercados permitiu ainda à Viarco estar neste momento em conversações com o MOMA e entidades Japonesas para comercializar os seus produtos.

 

Por fim, cabe referir que a Viarco dispõe de uma aplicação online de caixa de sugestões para os seus produtos, enquadrado numa óptica de co-criação pluralista.

 

Recomendações para aprofundar leitura:

www.viarco.pt

http://ideias.viarco.pt/

http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/Paginas/NewDetail.aspx?newId=%7BD13B8B48-CB64-4672-A6E8-2CF9824833CE%7D

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

O culto da inspiração

Não é nada de incrivelmente novo nem revolucionário mas é das coisas mais esquecidas e negligenciadas na educação/formação dos jovens, no auto-desenvolvimento das nossas competências enquanto adultos e também no dia-a-dia das empresas. Falamos da "Inspiração" que pelo seu carácter mais subjectivo e sobretudo mais incerto, simplesmente não entra nas contas das ferramentas a utilizar na criatividade e inovação. Na generalidade, assume-se que a inspiração é algo de completamente aleatório que surge como que fruto do acaso para bafejar alguns sortudos.

O génio de Picasso sabiamente dizia-nos que "A inspiração realmente existe, mas deve encontrar-nos a trabalhar", salientando a importância de não deixarmos ao acaso a essencial tarefa de não só aproveitar a inspiração, como sobretudo activamente a procurarmos.

Precisamente com o propósito de proporcionar doses de inspiração de uma forma intencional, consistente e concentrada, surgiram os eventos de partilha de ideias como o projecto TED (pioneiro nestas lides mas mais vocacionado para 'gurus' e grandes 'pensadores') com um sucesso crescente na nossa sociedade. E foi tal o impacto deste projecto, que a partilha desinteressada rapidamente se tornou uma tendência levando ao surgimento de inúmeras iniciativas similares têm vindo a alastrar e a democratizar-se, chegando definitivamente a mais pessoas, como por exemplo o movimento da comunidade artística e criativa Pecha-Kucha.

Também nesse sentido, na área da inovação e tecnologia, surgiu em 2006 um conjunto de eventos chamado IGNITE, que um pouco por todo o Mundo tem possibilitado o aparecimento de uma comunidade interessada em aprender, em ver mais coisas e em abrir horizontes.
Em centenas de cidades de todo o mundo, os eventos IGNITE são já um acontecimento de inspiração e ignição de novas ideias. Os IGNITE são eventos abertos à participação de todos, com um programa repleto de keynotes ou apresentações sobre temas como inovação, criatividade, empreendedorismo ou tecnologia. De forma a potenciar o ritmo, os eventos IGNITE adoptaram um formato diferente de conferência em que os apresentadores têm apenas 5 minutos para falar, com 20 slides que rodam automaticamente a cada 15 segundos, forçando os apresentadores a focalizar totalmente as suas mensagens e a pensar bem cada slide que apresentam.
O espírito é: "inspirem-nos, mas façam-no rápido"

Em Outubro deste ano, os eventos IGNITE chegarão pela primeira vez a Portugal, fazendo do nosso país um dos poucos da Europa a ter esta oportunidade. IGNITE Portugal pretende assim vir a constituir um novo "espaço" e um "momentum" de partilha desinteressada de inspiração e é já no dia 15 das 18h00 às 21h, em local ainda por definir.
Para quem tem alguma coisa a dizer ao Mundo, para quem quer partilhar uma ideia, um projecto, uma mensagem, uma história, etc... poderá candidatar-se para falar, tornando-se speaker. Basta enviar um e-mail para igniteportugal@gmail.com
Para quem apenas gostaria de assistir e ter uma dose concentrada de inspiração e faíscas para a geração de novas ideias, para quem estiver interessado em aprender ouvindo algumas apresentações originais, ou para quem simplesmente estiver interessado em passar um bom momento, basta marcar na agenda: IGNITE Portugal, dia 15 de Outubro de 2009, em Lisboa.

Eis um exemplo de um IgniteTalk que nos fala em apenas 5minutos sobre como construir comunidades e como alavancar a nossa inspiração através delas. Afinal é precisamente isso que o IGNITE quer ser e fazer...



Links para saber mais e entrar nesta comunidade:


sexta-feira, 7 de agosto de 2009

OS PROBLEMAS DAS ESCOLAS: A CRIATIVIDADE “CONTRA” A INOVAÇÃO

Há pouco tempo tivemos oportunidade de trabalhar em resolução de problemas (http://www.apgico.pt/index_ficheiros/newsletter_Jun09.htm)com os professores do conselho pedagógico de uma escola secundária, bem cotada nos rankings do ministério.

Começámos por listar os desafios principais que afligem a escola: diminuição do abandono escolar, melhoria dos resultados dos alunos, melhoria do comportamento dos alunos, estimular o interesse pela aprendizagem, levar os professores a fazer investigação, trazer mais pais à escola, valorizar a auto-estima dos professores, melhorar a organização da sala de aula, simplificar o modelo de avaliação de desempenho e diminuir a carga burocrática.

Como só podíamos tratar de um problema, a escolha foi (para grande surpresa minha) "diminuir a carga burocrática", posteriormente reformulado para "simplificar os procedimentos burocráticos".

Iniciando com uma feroz crítica ao sistema e às sucessivas reformulações legislativas, que submergem por completo a escola, cedo ficaram claros dois aspectos: o ritmo de inovação imposta é incompatível com qualquer perspectiva de qualidade, pois ainda não se testou uma e já outra surge no horizonte; e é nos próprios (e não no legislador) que reside a maior tendência para a burocracia não produtiva. E se o grupo não podia controlar a primeira, já sobre a segunda produziu uma solução bem interessante: "O regulamento (qualquer regulamento da iniciativa da escola, por imperativo da lei) não pode exceder a extensão da lei que lhe deu origem".

E, a partir daí, foi desenhado um cronograma de realizações sobre toda a regulamentação ainda em vigor na escola. Podem crer que, se o problema for reduzido, esta escola terá descoberto a solução para grande parte dos males que afligem as nossas organizações, em especial as do Estado.

Assim, com criatividade, poder-se-á reduzir o impacto negativo das inovações impostas, que atingem, hoje em dia, qualquer organização, tornando muito difícil aos colaboradores preocuparem-se com aspectos importantes como a qualidade, o serviço ao cliente e mesmo a inovação que realmente interessa à organização. É este, também, o cenário que temos encontrado nas empresas com quem temos trabalhado. Apetece mesmo dizer: "contra a inovação disruptiva, a resposta é afirmar a criatividade construtiva":

terça-feira, 28 de julho de 2009

Procuram-se ideias

A primeira fase do pipeline de inovação é o recrutamento de ideias e projectos. A qualidade dos outputs vai depender naturalmente da base de recrutamento e do processo de triagem.

Como e onde recrutar ideias na organização? Dois caminhos possíveis: 1) propor desafios de negócio, focando o âmbito das ideias e eventualmente seleccionando os participantes e 2) alargar a base de intervenção e deixar os principais filtros para a fase de triagem.

No primeiro grupo estão os brainstormings orientados ou workshops de co-criação e outras plataformas de colaboração. São eficazes nos resultados, especialmente se considerarem as competências formais e não formais dos participantes, mas desperdiçam o capital de criatividade disperso pela estrutura.

Rowan Gibson e Peter Skarzynski defendem, no seu livro Innovation to the Core (lançado em Março de 2008), que numa pool de mil ideias, é de esperar seleccionar 100 ideias para piloto, transformar 10 pilotos em projectos e identificar 1 inovação radical.

Partindo desta probabilidade de 0,1%, é preciso um largo universo de ideias para fazer gerar ideias ou projectos potencialmente disruptivos. Por isso é importante montar mecanismos que permitam alargar a pool.

Os concursos de ideias podem ser uma boa resposta. E o seu papel vai para além do abastecimento do pipeline de inovação – a participação aberta a todos contribui para criar uma cultura de inovação e um sentido de pertença.

Os prémios dos concursos podem ajudar a enriquecer o plano de comunicação, especialmente se oferecerem experiências memoráveis (um i-phone na altura do seu lançamento, uma viagem a um destino exótico, um jantar num restaurante de charme), mas não são (e ainda bem!) os principais dinamizadores das participações.

A gestão do pipeline de ideias não se esgota na gestão das entradas. Inclui toda a evolução das ideias no processo de triagem até à sua implementação, onde a entrega às áreas de negócio é muitas vezes um tema sensível. E as métricas de gestão devem naturalmente acompanhar as várias fases.

Sobre os resultados dos concursos de ideias, é importante manter expectativas realistas. Identificar uma inovação potencialmente radical num concurso de ideias é como encontrar uma agulha num palheiro. Por este motivo, várias empresas optam por colocar o foco dos concursos de ideias na procura de soluções de melhoria contínua.

Seja qual for o principal objectivo dos concursos de ideias para a gestão, estes mecanismos são um importante contributo para a canalização e sistematização da inovação na empresa.


Recomendo o link
http://www.rethinkinggroup.com/rowan/images/RGArticles/A45_InnovationThroughPeople_2008.pdf Innovation through people, by Rowan Gibson
Tópico: importância dos mercados abertos de ideias nos sistemas de gestão de inovação.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

A importância da Vigilância Tecnológica – Pequeno-almoço amanhã no Hotel Quinta das Lágrimas

Tendo em conta a importância que a Vigilância Tecnológica representa na optimização do Sistema de Gestão de Investigação, Desenvolvimento e inovação (IDi), a Clarke, Modet & Co. - Portugal decidiu organizar dois pequenos-almoços de trabalho, sobre o tema “A importância da Vigilância Tecnológica para o Sistema de Gestão de IDi”.

Um dos eventos decorreu em Lisboa, no dia 07 de Julho de 2009, nas instalações da Clarke, Modet & Cº, e o outro decorrerá amanhã, dia 10 de Julho de 2009, em Coimbra, no Hotel Quinta das Lágrimas, tendo início às 8h30.

A Vigilância Tecnológica é um instrumento de inovação que permite a disseminação do conhecimento e o desenvolvimento de novos produtos, assegurando a transferência tecnológica e a sua integração na empresa, potenciando atingir elevados níveis de desempenho industrial, sendo também um impulsionador da competitividade de um País. Trata-se de uma pesquisa realizada por equipas especializadas, que permite às empresas conhecer os desenvolvimentos tecnológicos e científicos que se estão a realizar a nível mundial, apoiando desta forma a tomada de decisões estratégicas de negócio e de lançamento de novos produtos no mercado.
A inovação é um processo que exige o conhecimento e relacionamento com o exterior no sentido de aceder a recursos e tecnologias que não existem no seu seio. Este é um conhecimento que permite que as empresas mantenham a sua competitividade, e evita o investimento em actividades de investigação e desenvolvimento redundantes.

Links complementares:
http://www.madrimasd.org/vigTecnologica/
http://www.esesme.com/technologywatch-pt
http://www.ilanet.com.br/cgi-local/portal/bin/view/Ilanet/VigilanciaTecnologica

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Workart - Uma Aliança Criativa

Imagination rules the world – Napoleon 

A construção de estratégias empresariais sustentáveis, capazes de gerar crescimento e emprego, passam pela combinação de recursos produtivos, de modo a criar uma vantagem dificilmente imitável e com alta capacidade de resposta ao mercado. É esta forma de inovação, sustentável, sem preocupações de a tipificar em inovação incremental ou radical, ou inovação de produto ou processo, que uma abordagem de base artística à gestão intenta. Esta abordagem toma o nome de Workart e pode ser definida, segundo Barry e Meisiek, como: um processo ou artefacto que, pelo seu carácter pouco usual, cria uma tensão dinâmica entre o conhecido e o recentemente apreendido, de modo a que num processo de aprendizagem se crie uma nova família de conhecimento, desenvolvendo as capacidades já adquiridas e adquirindo outras. Trataremos aqui um caso especifico de uma experiência de Workart. 


Os quadros superiores de uma empresa multinacional do ramo automóvel a operar em Portugal efectuaram 3 dias de actividades artísticas de modo a fortalecer os laços da direcção e com o intuito de desenvolver competências que lhes permitam encetar estratégias de diferenciação num mercado, altamente competitivo, a nível global. Assim, foram utilizadas 4 disciplinas artísticas: dança, escrita, pintura e teatro/encenação. Em paralelo foram ministradas duas palestras, a primeira de sensibilização e enquadramento das actividades que se iriam realizar e a segunda a versar sobre as semelhanças de dirigir uma grande orquestra internacional e uma empresa competitiva no mercado global. 

Os participantes, sem o saberem, escreveram, pintaram e, posteriormente, encenaram e interpretaram um conto infantil. As reacções do grupo, apesar da sua idade (média de 50 anos) e posição na empresa (direcção), surpreenderam pela positiva. Envolveram-se de forma empenhada e incorporaram em cada actividade as orientações dadas, mesmo nas actividades que de início poderiam ser alvo de maior resistência, quer pela sua complexidade, quer pela forma como tinham de sair da sua zona de conforto.

Embora este programa tenha contado com um tempo de desenvolvimento escasso, os efeitos no grupo foram imediatamente sentidos, havendo elementos a agradecer as ferramentas que, de forma aparentemente desprendida, ganharam e que poderiam ser aplicadas nos seus cargos. De facto, grande parte do grupo expressou, posteriormente, de forma directa ou indirecta, o ganho de competências de comunicação, tanto nas relações com clientes, como com colaboradores, de abordagem de problemas de forma diferenciada e que “agora” nas reuniões falavam mais com o corpo, com postura e com expressões, estando menos dependentes do dispositivo informático.

Links complementares:

• Workart – A Gestão e a Arte

http://www.fep.up.pt/investigacao/workingpapers/08.08.27_wp288.pdf

• Comunique Acção - A arte de provocar a descoberta

http://ideiasparacomunicar.blogspot.com/

• 1º Capitulo do livro Creative Alliances: The interplay between arts and business

http://www.creativityatwork.com/Newsletters/artfulcreation_ch1.pdf

• Sir Ken Robinson – Do schools kill creativity?

http://www.youtube.com/watch?v=iG9CE55wbtY

terça-feira, 30 de junho de 2009

Instituto Europeu Tecnologia e Inovação: mais um nó para a nossa rede....

Uma das principais iniciativas do recém-criado (2008) Instituto Europeu de Tecnologia e Inovação - projecto-bandeira na promoção inovação de José Manuel Durão Barroso - designa-se KIC`s  (Knowledge Innovation Communities). 

Como objectivo pretende promover o desenvolvimento de um ecossistema europeu de inovação. Como Durão Barroso referiu no discurso de inauguração visa contribuir para o incentivo da "quinta liberdade - livre circulação do conhecimento".

Abaixo um dos eventos que clarificará o conceito e operacionalização dos  KIC´s em Portugal. 

----- Original Message -----
Sent: Tuesday, June 23, 2009 1:39 PM
Subject: REMINDER: Sessão Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia (EIT) Call KIC 2009
 
Exmo./a Sr./a
 
Relembro que o GPPQ irá realizar uma Sessão Pública no próximo dia 30 de Junho a partir das 15h30 no Auditório II - Centro de reuniões da FIL no Parque das Nações em Lisboa relativa à 1ª call das KIC (Knowledge Innovation Communities) do Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia.
 
Esta call é destinada à criação de comunidades de excelência que englobam os 3 pilares da Estratégia de Lisboa: inovação, investigação e educação para as áreas de alterações climáticas, energia sustentável e tecnologias da informação e pretende englobar empresas (PME incluídas), institutos de investigação, universidades, sociedades de investimento (capital de risco e business angels), entidades públicas e associações.
 
Esta sessão contará com a presença do Professor João Caraça membro do Governing Board do EIT, e tem como objectivo possibilitar a todos os potenciais proponentes (universidades, centros de investigação, grandes empresas, PMEs, etc.) a fazer parte das 2-3 KIC que irão ser lançadas.
 
A inscrição na sessão é gratuita e deverá ser efectuada através de e-mail para alexandre.marques@gppq.mctes.pt.
 
Em anexo, envia-se a agenda da sessão.
 
Alexandre Marques
FP7 Legal and Financial National Contact Point
GPPQ - Gabinete de Promoção do 7.º Programa Quadro de IDT da UE
FP7 Promotion Office
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Av. 5 de Outubro, nº 85, 6º
1050-050      LISBOA
Tel. : +351 21 782 83 53
Fax.: +351 21 797 16 89
         www.cordis.europa.eu/fp7/


::. Links complementares
- Site oficial Instituto http://eit.europa.eu/
- FAQ´s Instituto http://europa.eu/rapid/pressReleasesAction.do?reference=MEMO/08/153&format=HTML&aged=0&language
- Mais informação sobre KIC`s http://eit.europa.eu/kics-call.html
- Outra iniciativa-chave do Instituto http://eit.europa.eu/experts.html

quinta-feira, 11 de junho de 2009

World Innovation Summit, Barcelona, 17-19 Junho 2009

Se não consegue ver este email, clique aqui.

inicios


Durante três dias, Barcelona irá converter-se na capital mundial da inovação e reunirá lideres de grande prestígio internacional com novas e inovadoras teorias, analisadas de diferentes pontos de vista. Gary Halmel, considerado por The Economist o “gurú da estratégia”, Michael Eisner, ex CEO da the Walt Disney Company e Vijay Govindarajan, considerado um dos melhores especialistas em estratégia e inovação, entre outros, serão os protagonistas  da primeira edição de HIT Barcelona 2009.

Os executivos com uma visão futura devem responder à crescente necessidade de um novo modelo de direcção empresarial.

Durante a próxima década, a sua empresa irá passar por alguns momentos onde inevitávelmente irá enfrentar o desafio da mudança.diz Gary Hamel “gurú” da estratégia no seu novo livro, The Future of Management. Na sua opnião a ortodoxia aplicada às organizações e relações com os colaboradores, afasta a esperança de que as empresas possam evitar reestruturações traumáticas. 
Entrevista com Gary Hamel e Lowell Bryan, por Joanna Barsh 

[Leia o artigo completo]

"A diferença surge de novas ideias com novas visões. Aposte na inovação" HiT Barcelona 2009 

Durante 3 dias, Barcelona será a capital mundial da inovação. 
Toda a informação em
http://www.hitbarcelona.com

VÍDEO

Inovação

Michael Eisner. Durante a sua gestão como presidente executivo da Disney, entre 1984 e 2005, os lucros da empresa aumentaram de 1.700 milhões de dólares para 30.000 milhões de dólares. Fala sobre a criatividade e a inovação. 
[Ver Vídeo]

LEITURA RECOMENDADA

TEN RULES FOR STRATEGIC INNOVATORS:From Idea to Execution 
por Vijay Govindarajan e Chris Trimble 

Num Mundo que cresce lentamente, a inovação estratégica é fundamental para alcançar o êxito. Govindarajan e Trimble propõem as regras que os directivos podem utilizar para dirigir o crescimento Este livro é um grande trunfo para o seu jogo de ferramentas.


Jeffrey R. ImmeltCEO de General Electric.

CONHEÇA TUDO SOBRE OS ORADORES DE HIT 2009

Rosabeth Moss Kanter
Inovação e estratégia 

Ray Kurzweil
Inovação e Futuro 

Gary Hamel
Inovação e Management

Vijay Govindarajan
Inovação e Execução 

Michael Eisner
Gestão da inovação e o Telento 

 
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